Sabrina Souza sabrina.souza@jcruzeiro.com.br
CRUZEIRO DO SUL - O esgoto despejado sem tratamento e de forma clandestina nos rios Pirajibu, Tatuí, Sorocamirim e Sorocabuçu está entre os principais desafios para melhorar a qualidade da água da bacia do rio Sorocaba. Essa é a constatação do vice-presidente do Comitê de Bacias Hidrográficas do Rio Sorocaba e Médio Tietê (CBH - SMT), Wendell Rodrigues Wanderley, que acredita que o problema poderá ser amenizado com a implantação dos planos municipais de saneamento básico em todas as cidades que compõem a bacia.
Implantação que, segundo Wendell, já começou nos 17 municípios reunidos nas três sub-bacias do rio - Baixo Sorocaba, Médio Sorocaba e Alto Sorocaba. "Em alguns locais, falta, no entanto, as etapas de audiência pública e aprovação do plano no legislativo", cita. Como consta no último relatório elaborado pelo CBH - SMT, de 2011, nesses locais, as porcentagens de tratamento sobre o esgoto gerado era de 55%, 38% e 27%, respectivamente. O próximo documento está em fase de elaboração e deve ser divulgado ainda este ano.
CRUZEIRO DO SUL - O esgoto despejado sem tratamento e de forma clandestina nos rios Pirajibu, Tatuí, Sorocamirim e Sorocabuçu está entre os principais desafios para melhorar a qualidade da água da bacia do rio Sorocaba. Essa é a constatação do vice-presidente do Comitê de Bacias Hidrográficas do Rio Sorocaba e Médio Tietê (CBH - SMT), Wendell Rodrigues Wanderley, que acredita que o problema poderá ser amenizado com a implantação dos planos municipais de saneamento básico em todas as cidades que compõem a bacia.
Implantação que, segundo Wendell, já começou nos 17 municípios reunidos nas três sub-bacias do rio - Baixo Sorocaba, Médio Sorocaba e Alto Sorocaba. "Em alguns locais, falta, no entanto, as etapas de audiência pública e aprovação do plano no legislativo", cita. Como consta no último relatório elaborado pelo CBH - SMT, de 2011, nesses locais, as porcentagens de tratamento sobre o esgoto gerado era de 55%, 38% e 27%, respectivamente. O próximo documento está em fase de elaboração e deve ser divulgado ainda este ano.
O rio Tatuí tem um de seus afluentes, o córrego do Manduca, que recebe esgoto e lixo de forma clandestina da cidade. Este local, no entanto, receberá uma ETE que coletará os detritos, levando-os até uma estação na foz entre os rios Tatuí e Sorocaba, no bairro Americana. Com as obras, previstas para começar essa semana, a cidade terá 100% do esgoto tratado. "Há ainda a poluição difusa, que só pode ser combatida com educação ambiental, já que são diversos canos despejando esgoto de chácaras, sítios e até mesmo condomínios ao longo do rio", comenta.