segunda-feira, 17 de abril de 2023

Documentário "Era tanta ternura que virou doce" está no Canal do Museu Paulo Setúbal, no YouTube

O Projeto da poeta Cristina Siqueira valoriza o doce patrimônio subjetivo que a “Cidade Ternura” oferece, revelando a tradição histórica de algumas doceiras antigas e a culinária como fonte de renda.

Divulgação (PMT-DI)


17/04/2023 | O Museu Histórico “Paulo Setúbal”, de Tatuí, disponibiliza em seu canal no YouTube (https://bit.ly/409nR2t) o documentário “Era tanta ternura que virou doce”, de Cristina Siqueira, premiado no 2° Festival de Arte e Cultura de Tatuí.

O documentário ressalta a valorização do doce patrimônio subjetivo que a “Cidade Ternura” oferece; revela a tradição histórica de algumas doceiras antigas da cidade e a culinária como fonte de renda; compõe com a tradicional “Festa do Doce”, a literatura de onde ela se originou, consagrando, de fato, poeticamente, Tatuí como “Cidade Ternura”; e impulsiona o turismo gastronômico.

“O Projeto ‘Era tanta ternura que virou doce’ desperta o orgulho de morarmos em uma cidade que se revela, não só pelos seus doces, mas também pela maneira cordial, carregada de ternura, com que recebe seus visitantes”, comenta a escritora e poetisa Cristina Siqueira. Ela ainda acrescenta: “é tradição presentearmos com doces feitos aqui aos que vem nos visitar e torna-se uma delícia ver que o presente agradou, deixando quem o recebeu com água na boca”.

A intenção da escritora é fazer com que este Projeto contribua para a literatura tatuiana, resgatando, em prosa terna e poética, a identidade deste povo, a simplicidade de se fazer com amor as coisas desta terra. Para tanto, a poeta fundamenta, além do documentário, novos murais para o seu “Livro de Rua”, em construção na cidade de Tatuí desde 1997, privilegiando o comércio local e sendo uma alavanca turística por excelência.

“Era tanta ternura que virou doce” teve a participação da produtora Talita Diniz e do fotógrafo e videomaker William de Oliveira Lima; os entrevistados foram: Maria Inês Oliveira Rodrigues e Maria José Oliveira (filhas da doceira Dona Belarmina); Clara Maria Brandão Fonseca e Fernanda Rodrigues Fonseca Ribeiro (Doceria Clara & Cia); Aristides Ferreira Filho, Zilá Rodrigues Vieira Ferreira e Camila Vieira Ferreira Cerâmico (Palácio do Sorvete); Antônio Rocha Lima Neto, Fabiano Rocha Lima, Evelise Rocha Lima Carneiro da Silva, Luciano Rocha Lima e Maria José Confortini Rocha Lima – in memoriam (Doceria Pingo Doce).

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