sábado, 10 de setembro de 2011

a educação por meio da linguagem de sinais

Neste sábado, em Tatuí, foi realizado o 1º Congresso Regional e Educacional Bilíngue para Surdos e Ouvintes. Alunos especiais de várias entidades participaram do encontro que teve como tema a educação por meio da linguagem de sinais.

Robson Couto tem 22 anos e nunca teve a oportunidade de ser alfabetizado. Por vários anos a surdez acabou impondo limites ao rapaz que só agora descobriu que pode ir além. Por meio de associações entre figuras, palavras e a linguagem de sinais, agora ele consegue contar um pouco sobre a rotina e a paixões.

Já Rebecca, de apenas 12 anos, foi mais estimulada. Apaixonada por computadores, a menina é o xodó dos pais que coordenam uma ONG criada para ajudar outras pessoas com histórias de vida parecidas. Esforço que vem surtindo efeito ao longo dos anos. Educar surdos não é uma tarefa fácil, mas com dedicação o resulto vem. O que falta na verdade é mais incentivo.

E para falar sobre conquistas e dificuldades um encontro em Tatuí reuniu especialista no assunto de vários regiões do Brasil. É o 1º Congresso Regional Educacional Bilíngue para surdos e ouvintes espaço aberto para debater maneiras de se educar por meio da linguagem de sinais.

E quanto mais informação melhor. Aos 70 anos, Maria Helena está sendo alfabetizada. O desenvolvimento foi tanto que até mesmo quem cuida da aposentada não consegue acompanhar tanta disposição.

Da TV Tem

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