segunda-feira, 23 de maio de 2011
Vereadores entregam título de Cidadão Tatuiano a Sidney Beraldo
Polícia faz reconstituição de uma tentativa de homicídio em Tatuí
Em março deste ano, um professor teria esfaqueado uma adolescente de 16 anos
Sesi-SP lança chamadas públicas para obras em Tatuí
Construções são referentes a quadras poliesportivas de centros de atividades em seis cidades paulistas
Mauricio Lima
Do site piniweb.com.br
O Sesi-SP (Serviço Social da Indústria de São Paulo) lançou seis concorrências públicas, sendo uma para a construção de duas quadras poliesportivas cobertas na cidade de Ribeirão Preto, e outras cinco referentes à execução das obras remanescentes de quadras poliesportivas nas cidades de Botucatu, Itapetininga, Tatuí, Marília e Jaú.
A licitação de número 101/2011 prevê a construção de duas quadras poliesportivas no Centro de Atividades José Villela de Andrade Júnior, em Ribeirão Preto (SP). A obra está orçada em R$ 2,3 milhões e deve ser concluída em 180 dias após o início da construção.
As concorrências de número 87, 94, 96, 99 e 100 tratam de obras remanescentes de quadras poliesportivas em centros de atividades nas cidades de Botucatu, Itapetininga, Tatuí, Marília e Jaú. Os valores das obras variam entre R$ 816 mil e R$ 1,6 milhão. A obra em Botucatu, de maior valor, deverá demorar 180 dias, enquanto todas as outras deverão ficar prontas em 120 dias.
As concorrências são abertas a empresas cujo ramo de atividade seja compatível com o objeto da licitação. O regime de contratação das vencedoras será o de empreitada por preço global. Já as licitações são do tipo menor preço.
Os editais já podem ser retirados na Diretoria de Obras do Sesi-SP, situada na Avenida Paulista, 1313, 3º andar. A entrega das propostas e as sessões de abertura dos envelopes das licitações acontecerão nos dias 21 (licitações 87 e 94), 27 (96 e 99) e 28 (100 e 101) de junho de 2011, no mesmo endereço.
O Sesi-SP (Serviço Social da Indústria de São Paulo) lançou seis concorrências públicas, sendo uma para a construção de duas quadras poliesportivas cobertas na cidade de Ribeirão Preto, e outras cinco referentes à execução das obras remanescentes de quadras poliesportivas nas cidades de Botucatu, Itapetininga, Tatuí, Marília e Jaú.
A licitação de número 101/2011 prevê a construção de duas quadras poliesportivas no Centro de Atividades José Villela de Andrade Júnior, em Ribeirão Preto (SP). A obra está orçada em R$ 2,3 milhões e deve ser concluída em 180 dias após o início da construção.
As concorrências de número 87, 94, 96, 99 e 100 tratam de obras remanescentes de quadras poliesportivas em centros de atividades nas cidades de Botucatu, Itapetininga, Tatuí, Marília e Jaú. Os valores das obras variam entre R$ 816 mil e R$ 1,6 milhão. A obra em Botucatu, de maior valor, deverá demorar 180 dias, enquanto todas as outras deverão ficar prontas em 120 dias.
As concorrências são abertas a empresas cujo ramo de atividade seja compatível com o objeto da licitação. O regime de contratação das vencedoras será o de empreitada por preço global. Já as licitações são do tipo menor preço.
Os editais já podem ser retirados na Diretoria de Obras do Sesi-SP, situada na Avenida Paulista, 1313, 3º andar. A entrega das propostas e as sessões de abertura dos envelopes das licitações acontecerão nos dias 21 (licitações 87 e 94), 27 (96 e 99) e 28 (100 e 101) de junho de 2011, no mesmo endereço.
Dr. Caio Moscariello deixa Comarca de Tatuí
Após cinco anos e meio de trabalho no Fórum Alberto dos Santos, o juiz Dr. Caio Mocarieelo Rodrigues, que atualmente ocupava a titularidade da Primeira Vara Criminal, Execuções Criminais e Tribunal do Juri de Tatuí, deixa a Comarca, sendo promovido para ocupar vaga na Comarca de São Paulo. O magistrado foi homenageado por seus funcionários em sua despedida, na sexta-feira, dia 20, recebendo uma placa, uma camisa do Santos F.C. (seu time do coração) e uma caneta.domingo, 22 de maio de 2011
Espetáculo cancelado
O espetáculo “VEREDA DA SALVAÇÃO”, previsto para este domingo, dia 22 de maio, foi cancelado por problemas de saúde de um dos integrantes do elenco da Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí.
“Música, Doce Música”, e a saúde pública
por HENRIQUE AUTRAN DOURADO
Do jornal O Progresso de Tatuí, edição de 01.05.2011
Oportuno o título desse livro do Mário de Andrade (de 1933, entre aspas, acima), tão suave, para abordar brevemente um assunto de enorme importância. Existe um fenômeno (diria: vício) social brasileiro que precisa ser combatido. A iniciativa da cidade de São Paulo, cunhada com o nome inteligente de “Lei Cidade Limpa”, é louvável e merece aplausos, porém impraticável devido às dimensões da capital, falta de contingente e aplicabilidade das multas – isso, sem falar que a lei (“todos são iguais perante a lei”: Constituição da República) já “nasceu” violada: há exceção aos templos religiosos. Mas ruído é ruído.
A poluição sonora, quase apagada pelas garrafas “pet”, a fumaça e a economia da água – todos relevantes, claro -, de uns anos para cá tem formado uma geração de surdos. Refiro-me, neste espaço, e não por acaso, aos arsenais sonoros instalados em veículos, cujo valor, entre “bazucas”, “woofers”, “tweeters”, módulos e equalizadores, pode superar o dos próprios velhos automóveis em que geralmente são instalados.
Deixo aos psicólogos a análise da necessidade de autoafirmação, essa exibição fálica dos que perturbam com barulho a paz alheia. Mesmo com os vidros fechados, eles nos fazem sacolejar dentro de nossos veículos com o deslocamento de ar dos sons graves de suas máquinas de tortura. Esses agressores, devido ao alto nível de decibéis, terão progressivamente afetada sua própria percepção de sons agudos, até chegar aos médios e, ao final, a uma surdez precoce - parcial ou total, mas irreversível (com a palavra, agora, os médicos otorrinos). Mas não vale rogar praga contra os “barulheiros”: sem perceber, os portadores dessas máquinas de violação à privacidade, ao bom gosto (as músicas, quase sempre, são péssimas) e ao respeito, a cada grau dessa perda auditiva passarão a aumentar gradativamente o volume de suas “câmaras de surdez”, afetando-nos ainda mais.
Vejo sempre uma lanchonete, no meu trajeto para o clube XI, que ostenta placas informando “proibido som automotivo”. Como não possui bloco de multas, deve, creio eu, e em prejuízo de seu próprio caixa, deixar de servir os que ignoram essa vedação, pela paz e silêncio. Em inúmeros lugares - nas praças, nas calçadas, nas esquinas, nos bares e lanchonetes -, portas ou porta-malas abertos jogam seguramente muito mais do que cem decibéis nos ouvidos de quem passa (recuso-me, como músico, a usar certa nomenclatura médica que agora chama ouvido de “orelha”, e cordas vocais de “pregas” vocais – com todos os péssimos segundos sentidos que se possa emprestar à expressão).
Lesões irreversíveis (chamadas “Pair”) podem ser causadas pela exposição dos ouvidos a ruídos a partir de 75 decibéis. Um estrondo pode causá-las em uma rápida exposição; mesmo em nível moderado, lesões podem acontecer por exposição prolongada. Ao contrário do que acontece com a pele, por exemplo, células são mortas e não são repostas. Pior ainda: a cada grau de surdez, na região média do chamado espectro audível (20 a 20 mil Hz), há uma perda de sons harmônicos agudos (como a cidade é abarrotada de músicos, se você não sabe o que significam essas expressões, não hesite em perguntar a um deles o que querem dizer). A perda dos harmônicos agudos acarreta também a perda da qualidade da audição, ou seja, a percepção da beleza e das nuances dos sons musicais. Pior: com a surdez, quase sempre vem outra doença, o “tinnitus”, sinônimo de um zumbido constante e infernal.
A Capital da Música sofre diante do excesso de ruído, por mais contraditório que possa parecer. O povo tende a falar cada vez mais alto, padarias elevam o som (que ninguém entende) de suas tevês; fregueses têm de conversar ao pé do ouvido ou aos gritos.
Com o aumento da frota de veículos, de construções, etc., estamos à mercê desse tipo de agressão, como em boa parte das cidades brasileiras. Uma proibição – que, claro, deve ser alvo de fiscalização com pequenos aparelhos portáteis chamados decibelímetros – afetaria as práticas das lojas populares e carros de som – e mudaria táticas das campanhas comerciais e políticas (porém, ambas concorreriam em igualdade de condições). Nossa eficiente GCM poderia carregar por aí uns dez desses aparelhos (ao preço de uns R$ 200 cada). Todos devem conhecer o perigo da poluição sonora e fazer os legisladores compreenderem sua gravidade. Dos músicos, dos idosos, das crianças, dos que querem paz, dos poetas, dos amantes e dos que gostam da boa música viriam os mais saudáveis aplausos.
Oportuno o título desse livro do Mário de Andrade (de 1933, entre aspas, acima), tão suave, para abordar brevemente um assunto de enorme importância. Existe um fenômeno (diria: vício) social brasileiro que precisa ser combatido. A iniciativa da cidade de São Paulo, cunhada com o nome inteligente de “Lei Cidade Limpa”, é louvável e merece aplausos, porém impraticável devido às dimensões da capital, falta de contingente e aplicabilidade das multas – isso, sem falar que a lei (“todos são iguais perante a lei”: Constituição da República) já “nasceu” violada: há exceção aos templos religiosos. Mas ruído é ruído.
A poluição sonora, quase apagada pelas garrafas “pet”, a fumaça e a economia da água – todos relevantes, claro -, de uns anos para cá tem formado uma geração de surdos. Refiro-me, neste espaço, e não por acaso, aos arsenais sonoros instalados em veículos, cujo valor, entre “bazucas”, “woofers”, “tweeters”, módulos e equalizadores, pode superar o dos próprios velhos automóveis em que geralmente são instalados.
Deixo aos psicólogos a análise da necessidade de autoafirmação, essa exibição fálica dos que perturbam com barulho a paz alheia. Mesmo com os vidros fechados, eles nos fazem sacolejar dentro de nossos veículos com o deslocamento de ar dos sons graves de suas máquinas de tortura. Esses agressores, devido ao alto nível de decibéis, terão progressivamente afetada sua própria percepção de sons agudos, até chegar aos médios e, ao final, a uma surdez precoce - parcial ou total, mas irreversível (com a palavra, agora, os médicos otorrinos). Mas não vale rogar praga contra os “barulheiros”: sem perceber, os portadores dessas máquinas de violação à privacidade, ao bom gosto (as músicas, quase sempre, são péssimas) e ao respeito, a cada grau dessa perda auditiva passarão a aumentar gradativamente o volume de suas “câmaras de surdez”, afetando-nos ainda mais.
Vejo sempre uma lanchonete, no meu trajeto para o clube XI, que ostenta placas informando “proibido som automotivo”. Como não possui bloco de multas, deve, creio eu, e em prejuízo de seu próprio caixa, deixar de servir os que ignoram essa vedação, pela paz e silêncio. Em inúmeros lugares - nas praças, nas calçadas, nas esquinas, nos bares e lanchonetes -, portas ou porta-malas abertos jogam seguramente muito mais do que cem decibéis nos ouvidos de quem passa (recuso-me, como músico, a usar certa nomenclatura médica que agora chama ouvido de “orelha”, e cordas vocais de “pregas” vocais – com todos os péssimos segundos sentidos que se possa emprestar à expressão).
Lesões irreversíveis (chamadas “Pair”) podem ser causadas pela exposição dos ouvidos a ruídos a partir de 75 decibéis. Um estrondo pode causá-las em uma rápida exposição; mesmo em nível moderado, lesões podem acontecer por exposição prolongada. Ao contrário do que acontece com a pele, por exemplo, células são mortas e não são repostas. Pior ainda: a cada grau de surdez, na região média do chamado espectro audível (20 a 20 mil Hz), há uma perda de sons harmônicos agudos (como a cidade é abarrotada de músicos, se você não sabe o que significam essas expressões, não hesite em perguntar a um deles o que querem dizer). A perda dos harmônicos agudos acarreta também a perda da qualidade da audição, ou seja, a percepção da beleza e das nuances dos sons musicais. Pior: com a surdez, quase sempre vem outra doença, o “tinnitus”, sinônimo de um zumbido constante e infernal.
A Capital da Música sofre diante do excesso de ruído, por mais contraditório que possa parecer. O povo tende a falar cada vez mais alto, padarias elevam o som (que ninguém entende) de suas tevês; fregueses têm de conversar ao pé do ouvido ou aos gritos.
Com o aumento da frota de veículos, de construções, etc., estamos à mercê desse tipo de agressão, como em boa parte das cidades brasileiras. Uma proibição – que, claro, deve ser alvo de fiscalização com pequenos aparelhos portáteis chamados decibelímetros – afetaria as práticas das lojas populares e carros de som – e mudaria táticas das campanhas comerciais e políticas (porém, ambas concorreriam em igualdade de condições). Nossa eficiente GCM poderia carregar por aí uns dez desses aparelhos (ao preço de uns R$ 200 cada). Todos devem conhecer o perigo da poluição sonora e fazer os legisladores compreenderem sua gravidade. Dos músicos, dos idosos, das crianças, dos que querem paz, dos poetas, dos amantes e dos que gostam da boa música viriam os mais saudáveis aplausos.
sábado, 21 de maio de 2011
Chico Nunes apela ao STF
Do Blog do José Reiner, editor do jornal Integração
Ainda assim, ele foi preso “sem que lhe fosse dada qualquer oportunidade de esclarecer os fatos a ele imputados”. Por essa razão, a defesa afirma que a prisão é “injusta e ilegal”, pois o empresário não participou ou teve qualquer envolvimento com a fraude.O relator da ação é o ministro Ayres Britto.
COPA SÃO PAULO - TATUÍ VENCE SOROCABA E CONQUISTA O TÍTULO REGIONAL
Dizer que este time só dá alegrias é redundância. A partida foi eletrizante e apaixonante, premiando a torcida que compareceu em bom número ao ginasio da AA XI de Agosto na fria noite desta quarta feira (18).
De um lado os gigantes de Sorocaba sob o comando do Vera. Do lado de cá uma equipe aplicada e muito técnica treinada pelo Professor Miguel Lopes. O XI de Agosto venceu por 59 a 56, com parciais de 13 a 07 no primeiro período e 28 a 23 no segundo, perdemos o terceiro e saimos com apenas um ponto de vantagem para o último quarto. Sorocaba virou. A torcida vibrava a cada lance e empurrava o time de Tatuí. O barulho era ensurdecedor.
De um lado os gigantes de Sorocaba sob o comando do Vera. Do lado de cá uma equipe aplicada e muito técnica treinada pelo Professor Miguel Lopes. O XI de Agosto venceu por 59 a 56, com parciais de 13 a 07 no primeiro período e 28 a 23 no segundo, perdemos o terceiro e saimos com apenas um ponto de vantagem para o último quarto. Sorocaba virou. A torcida vibrava a cada lance e empurrava o time de Tatuí. O barulho era ensurdecedor.
A CRTV de Tatuí fazia cobertura - http://www.crtv.tv.br/index.php?id_video=1305896507
O armador Jordam anotou 18 pontos, o pivô Cranio anotou 11, o lateral Adrian anotou 20 (cestinha do jogo), o lateral Italo anotou 6, o lateral Vitor anotou 4. Jogaram ainda: Willian Prado, Leonardo Amaro, João, Jonatas, Leonardo Bueno, Nicolas e Jonas Godoy.
Tatuí se credenciou para a final Estadual, onde estarão os dez Campeões Regionais do Estado de São Paulo.
Será em Bauru na próxima semana.
Será em Bauru na próxima semana.
matéria adaptada do blog AABT - Basquete Tatuí: http://basquetetatui.blogspot.com/
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Fundo Social realiza segunda entrega de enxovais para 62 mães
O curso que é realizado num período de cinco meses acontece em todas as UBS (Unidades Básicas de Saúde) da cidade, e, mensalmente reúne as gestantes para um encontro com profissional para esclarecimento de dúvidas e receberem dicas e conhecimentos de como cuidar do bebê.
Entre os profissionais que auxiliam as gestantes estão: psicólogo, dentista, enfermeiro, pediatra e fisioterapeuta. Ao final do curso elas recebem um certificado e o kit enxoval, confeccionado por voluntárias do curso de tricô do Fundo Social de Solidariedade.
Para participar do curso de gestantes, mulheres grávidas devem comparecer a Unidade Básica de Saúde mais próxima para saber sobre a programação, se inscrever e integrar o grupo de futuras mães.
Tatuí perde e é vice-campeão da Copa TV Tem de Futsal
Anônima já doou quase R$ 20 mil em materiais para a Santa Casa
No dia 29 de abril passado, a Santa Casa de Misericórdia de Tatuí recebeu doação de 200 travesseiros e 200 jogos de lençóis (três peças cada), que serão utilizados pelos pacientes hospitalizados no SUS (Sistema Único de Saúde). Trata-se de doação anônima. Não é a primeira vez que essa doadora - que prefere ficar em anonimato - faz uma doação ao hospital. Quinze dias antes, a mesma pessoa doou 1.089 metros de brim profissional para confecção de roupas cirúrgicas, chegando ao valor de quase R$ 20 mil reais.
Promotor classifica a Comarca de Tatuí como 'pesada'
O promotor de justiça Dr. Carlos Eduardo Pozzi, nas saudações iniciais do juri da semana passada, classificou a Comarca de Tatuí como"pesada". Segundo Pozzi, a Comarca está em desvantagem estrutural em comparação com outras cidades. A comarca vizinha de Itapetininga, ainda segundo o representante do Ministério Publico, tem quase o mesmo volume de processos de Tatuí e dispõe de mais juízes, mais promotores, mais servidores e mais equipamentos do Estado, como IML, IC, Seccional de Polícia...
Tatuí já contou com esses equipamentos do Estado, mas foram extintos por Geraldo Alckmin em seu primeiro governo.
Tatuí já contou com esses equipamentos do Estado, mas foram extintos por Geraldo Alckmin em seu primeiro governo.
Grupo de Adoção faz reunião festiva
O Gaata - Grupo de Apoio a Adoção de Tatuí - realiza no próximo dia 24 de maio, terça-feira, a partir das 19h, uma reunião festiva especial, em comemoração ao Dia Nacional da Adoção. A participação é aberta aos interessados. O local será o Buffet Claudia Rauscher, localizado na Avenida Cel. Firmo Vieira de Camargo, nº 171, próximo ao Supermercado São Roque..
Fonte: Redação Central de Rádio
Fonte: Redação Central de Rádio
Leilão beneficiará Litac e Santa Casa
Em Tatuí, um leilão beneficente irá acontecer no dia 29 de maio, domingo, a partir das 10h, no recinto localizado na SP 127, km 112,5. Os recursos do leilão irão para a LITAC - Liga Tatuiana de Assistência aos Cancerosos, Santa Casa de Misericórdia de Tatuí e Hospital Amaral Carvalho, de Jaú. Haverá praça de alimentação e shows no local.
Fonte: Redação Central de Rádio
Fonte: Redação Central de Rádio
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Prefeitura de Tatuí sorteou 172 casas populares
O sorteio dos endereços teve a presença do prefeito Luiz Gonzaga Vieira de Camargo e do vice-prefeito Luiz Antonio Voss Campos, que é secretário de Trabalho e Desenvolvimento Social. Segundo o prefeito Gonzaga, a entrega das chaves aos mutuários deverá acontecer entre os dias 20 e 30 de junho próximo.
Na segunda e terça-feira, dias 23 e 24 de maio, um funcionário da CDHU estará em Tatuí e irá realizar um plantão no PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador) para atender as famílias que não compareceram ao sorteio. No PAT, eles poderão sortear seus endereços. O PAT funciona das 8 às 17h, na Rua Treze de Fevereiro, nº 396, no Centro.
As casas que estão sendo concluídas têm três dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área construída de 55,87m². Foram construídas conforme o novo padrão da CDHU. O pé-direito foi ampliado de 2,4 para 2,6 metros, as áreas molhadas já vêm com azulejos, todos os cômodos têm piso cerâmico e laje e muro divisório entre os lotes.
Os beneficiados terão prazo de até 25 anos para quitar o financiamento. As prestações serão subsidiadas pelo Governo do Estado e calculadas de acordo com a renda familiar. Quem ganha até três salários vai desembolsar 15% dos rendimentos. Em Tatuí, todas as famílias que receberão as chaves dos imóveis estão nessa faixa. O valor da menor prestação é de R$ 76,50.
A CDHU repassou os recursos - R$ 12,6 milhões - e supervisionou todas as etapas dos trabalhos. A Prefeitura de Tatuí doou o terreno e administrou as obras, que foram executadas pelos futuros moradores, selecionados por meio de sorteio público. Em dezembro de 2010, foram entregues 128 casas populares deste mesmo empreendimento, que soma 300 unidades habitacionais.
Mais 432 casas populares - A CDHU, em parceria com a Prefeitura de Tatuí, está ainda construindo no Bairro do Tanquinho 432 casas populares, no sistema de empreitada global. O investimento é de R$ 22,8 milhões e as obras estão sendo executadas pela Construtora Croma Ltda.
O conjunto de 432 unidades terá casas de dois e três dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, com 43,18 m² e 55,87 m². Os imóveis serão entregues com todos os itens do novo padrão construtivo da CDHU, como sistema de aquecimento solar da água do chuveiro, pé-direito ampliado de 2,4 metros para 2,6 metros, piso cerâmico em todos os cômodos, azulejos nas áreas molhadas e forro de PVC. Na parte externa, o acabamento inclui cobertura do tanque e abrigo para o botijão de gás, muro divisório entre os imóveis e tratamento paisagístico.
Os imóveis serão sorteados - ainda não há uma data de inscrição e sorteio - entre a população que ganha de um a dez salários mínimos, com prioridade para rendimentos até três salários.
Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí
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