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| (Crédito: FÁBIO ROGÉRIO / ARQUIVO JCS (14/4/2025)) |
Do Cruzeiro do Sul, com edição do DT
06/12/2025 às 20:00 | Sorocaba está em sétimo lugar no ranking das 50 cidades que mais geraram empregos no acumulado dos 10 meses de 2025 no Estado de São Paulo, segundo dados da Fundação Seade, com base nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Foram 8.229 vagas com carteira assinada criadas no município. Nos seis primeiros lugares estão: São Paulo, com 137.600, Osasco (25.029), Guarulhos (18.213), Barueri (10.187), Campinas (8.651) e São José dos Campos (8.600).
Sorocaba também está em sétimo lugar no ranking das 50 cidades que mais criaram empregos no Estado no acumulado de 12 meses, com o saldo de 7.046 vagas. As seis primeiras são São Paulo com 101.225, Osasco (26.310), Guarulhos (16.277), Barueri (8.582), São José dos Campos (7.276) e Santos (7.050)
A Região Metropolitana de Sorocaba (RMS) ficou em quarto lugar nas 10 regiões com mais vagas, em 12 meses. Foram registradas 24.921 novas vagas nos 27 municípios da RMS nesse período. Região Metropolitana de São Paulo (menos a capital) abriu 101.225 empregos, seguida pela própria cidade de São Paulo (91.179) e Região Metropolitana de Campinas (43.755).
No ranking das 50 cidades campeãs de emprego no acumulado de 10 meses, da RMS, Tatuí ficou na 23ª posição, com 3.404 vagas; Capela do Alto em 48º lugar, com 1.767 vagas; e Itapetininga em 50º, com 1.709 vagas. Já no acumulado de 12 meses, Tatuí ficou em 17º lugar, com 3.194 vagas; São Roque aparece no ranking em 48º lugar, com 1.239 vagas; e Votorantim em 50º, com 1.169 vagas criadas.
Sorocaba também está em sétimo lugar no ranking das 50 cidades que mais criaram empregos no Estado no acumulado de 12 meses, com o saldo de 7.046 vagas. As seis primeiras são São Paulo com 101.225, Osasco (26.310), Guarulhos (16.277), Barueri (8.582), São José dos Campos (7.276) e Santos (7.050)
A Região Metropolitana de Sorocaba (RMS) ficou em quarto lugar nas 10 regiões com mais vagas, em 12 meses. Foram registradas 24.921 novas vagas nos 27 municípios da RMS nesse período. Região Metropolitana de São Paulo (menos a capital) abriu 101.225 empregos, seguida pela própria cidade de São Paulo (91.179) e Região Metropolitana de Campinas (43.755).
No ranking das 50 cidades campeãs de emprego no acumulado de 10 meses, da RMS, Tatuí ficou na 23ª posição, com 3.404 vagas; Capela do Alto em 48º lugar, com 1.767 vagas; e Itapetininga em 50º, com 1.709 vagas. Já no acumulado de 12 meses, Tatuí ficou em 17º lugar, com 3.194 vagas; São Roque aparece no ranking em 48º lugar, com 1.239 vagas; e Votorantim em 50º, com 1.169 vagas criadas.
Outubro
Os números positivos de Sorocaba diferem do resultado de outubro, quando a cidade teve saldo negativo de empregos, com perda de 591 vagas formais. O único setor que permaneceu positivo no mês foi o comércio, com 50 vagas. Os demais setores apresentaram baixas.
O setor de serviços apresentou saldo negativo de 512 postos de trabalho, seguido da construção, com redução de 127 vagas. Os setores da indústria e da agropecuária, em quase estabilidade, perderam uma vaga cada um.
O economista Geraldo Almeida observa que o saldo do mês é apenas um recorte e é necessário analisar o ano todo. No entanto, com o cenário de juros altos, é possível analisar o crescimento menor da economia, diz ele. Por outro lado, o pagamento do 13º salário, em novembro e dezembro, traz uma movimentação econômica maior, que impulsiona o mercado de trabalho.
Almeida também considera que os números do Caged refletem mudanças de pessoas que migram do trabalho formal para o informal ou passam a atuar como microempreendedores individuais, prestando serviço. (Thaís Verderamis)
Os números positivos de Sorocaba diferem do resultado de outubro, quando a cidade teve saldo negativo de empregos, com perda de 591 vagas formais. O único setor que permaneceu positivo no mês foi o comércio, com 50 vagas. Os demais setores apresentaram baixas.
O setor de serviços apresentou saldo negativo de 512 postos de trabalho, seguido da construção, com redução de 127 vagas. Os setores da indústria e da agropecuária, em quase estabilidade, perderam uma vaga cada um.
O economista Geraldo Almeida observa que o saldo do mês é apenas um recorte e é necessário analisar o ano todo. No entanto, com o cenário de juros altos, é possível analisar o crescimento menor da economia, diz ele. Por outro lado, o pagamento do 13º salário, em novembro e dezembro, traz uma movimentação econômica maior, que impulsiona o mercado de trabalho.
Almeida também considera que os números do Caged refletem mudanças de pessoas que migram do trabalho formal para o informal ou passam a atuar como microempreendedores individuais, prestando serviço. (Thaís Verderamis)

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