Com duração de 40 minutos, a apresentação na Nossa Trupe acontecerá às 16h, e tem classificação indicativa livre.
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| A incomum arte de não prestar pra nada |
11/11/2021 | O espetáculo de rua “A incomum arte de não prestar pra nada”, do Nossa Trupe Teatral, que compõe a programação do “1º Festival de Arte e Cultura de Tatuí”, acontecerá neste domingo (14/11), às 16h, na Praça Martinho Guedes, popularmente conhecida como Praça da Santa. Com duração de, aproximadamente, 40 minutos, o espetáculo tem classificação indicativa livre.
Em um lugar qualquer, no grande e esperado “tempo do acaso”, uma dupla de palhaços se encontra para mostrar seu talento. Em meio a uma série de lambanças e trapalhadas, Malakai e Sinforoso tornam sua tentativa de sucesso um magnífico fracasso.
“A incomum arte de não prestar pra nada” traz à cena com vigor e malemolência números tradicionais de circo, onde as figuras clássicas dos palhaços circenses (Augusto e Branco) se lançam ao risco. Indo do mais trivial ao impossível, a dupla propõe narrativas com desfechos inusitados, em um jogo constante com a plateia.
No elenco do espetáculo estão João Fabbro (Malakai) e Thiago Leite (Sinforoso), que também assinam a dramaturgia, e Rodrigo Costa, na direção e iluminação.
Sobre a nossa Trupe Teatral – Formada por três atores/pesquisadores, a “Nossa Trupe Teatral” é um grupo sediado em Tatuí desde 2011, tendo como eixo de investigação processos de criação teatral fundamentados no ofício do ator. A Trupe tem verticalizado suas pesquisas em algumas áreas de conhecimento, tais como a linguagem do palhaço, a relação corpo e voz e processos vinculados à pedagogia do fazer teatral.
O grupo acredita que as práticas artísticas de criação e pesquisa, como micro espaços de reflexão sobre questões latentes na sociedade contemporânea, emergem da trajetória e do anseio por um modo de fazer artesanal, que busca ampliar a compreensão frente a princípios referentes ao trabalho do ator e a relação entre vida/obra/arte.
Nessa trajetória nascem os espetáculos: “Seu Bonanza”, “Presentes Memórias de Kaspar Hauser”, “O Pastelão e a Torta” e “A incomum arte de não prestar pra nada”.







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