A prefeitura informou que fará um estudo para indicar prioridades. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) disse que está à disposição para discutir a instalação da rede de água e esgoto. Já a Companhia de Energia Elétrica não respondeu até o momento desta publicação.
O aposentado Antônio Carlos Mazano afirma que paga R$ 860 de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), mas que não tem água encanada da rua até sua casa. “Compro água todo dia e fiz um poço”, disse.
Além da falta do asfalto, as ruas estão em péssimo estado de conservação: em uma delas há uma valeta que, segundo moradores, foi aberta há dois meses depois de uma forte chuva. O mecânico Sérgio Gonçalves conta que a cada chuva os buracos aumentam.
“Fica perigoso de cair com o veículo à noite porque nós não temos iluminação. O maior problema é o transporte escolar porque quando chove eles não vêm até aqui pegar as crianças e elas têm que se deslocar para pegar o veículo”, disse.
O aposentado Dimas Trevisani disse que até abaixo-assinado já foi feito. "Temos alguns pedidos protocolados, mas a prefeitura vem e fala que vai fazer algo, mas até agora nada”, afirmou.
A iluminação pública, também é precária. Alguns moradores colocam postes nos quintais para receber a fiação, que não foi feita. “Eu me sinto roubado. Se tivessem os benefícios eu não me importaria de pagar os impostos”, diz o aposentado Gerson do Espírito Santo.
Outro problema é com o transporte público. O pensionista Mauro Silva Rocha, por exemplo, caminha com dificuldade até o ponto de ônibus mais próximo, que fica a três quilômetros de distância. “Se precisar de uma emergência fica complicado porque não temos rua”, disse.
(Foto: Reprodução/TV TEM)
Além da falta do asfalto, as ruas estão em péssimo estado de conservação: em uma delas há uma valeta que, segundo moradores, foi aberta há dois meses depois de uma forte chuva. O mecânico Sérgio Gonçalves conta que a cada chuva os buracos aumentam.
“Fica perigoso de cair com o veículo à noite porque nós não temos iluminação. O maior problema é o transporte escolar porque quando chove eles não vêm até aqui pegar as crianças e elas têm que se deslocar para pegar o veículo”, disse.
O aposentado Dimas Trevisani disse que até abaixo-assinado já foi feito. "Temos alguns pedidos protocolados, mas a prefeitura vem e fala que vai fazer algo, mas até agora nada”, afirmou.
A iluminação pública, também é precária. Alguns moradores colocam postes nos quintais para receber a fiação, que não foi feita. “Eu me sinto roubado. Se tivessem os benefícios eu não me importaria de pagar os impostos”, diz o aposentado Gerson do Espírito Santo.
Outro problema é com o transporte público. O pensionista Mauro Silva Rocha, por exemplo, caminha com dificuldade até o ponto de ônibus mais próximo, que fica a três quilômetros de distância. “Se precisar de uma emergência fica complicado porque não temos rua”, disse.