domingo, 5 de fevereiro de 2012

Paulo Ribeiro

Não consigo imaginar Tatuí sem o Paulinho.
Como voltar à cidade sem ele?
Ele é a cor e a sonoridade de Tatuí.
É a prosa e a poesia.
É professor na arte de aproximar as pessoas e mestre na categoria de ensinar a amar Tatuí e sua gente.
Ele é a voz que canta, que declama, que tem oratória para empolgar.
Ele é simpatia que atrai.
É o melhor entre os bons.
No livro da sua vida deixou impressa a lição de que não há distância entre a juventude e a maturidade, porque viveu as duas coisas ao mesmo tempo.
Ele é a árvore que nos dá a sombra.
É o abrigo que nos protege da solidão, porque a solidão não faz parte da sua vida.
Ele simboliza a "Cidade Ternura" e a "Capital da Música".
A primeira, porque suas palavras se transformam em mel, pela doçura que transmitia, e a segunda porque seu canto é o canto mensageiro de Tatuí.
Ele é a estrela a cintilar no céu a sua luz que chega a Tatuí em forma de verso e a mensagem de amor, basta fixar os olhos no firmamento que descobrimos essa estrela, a estrela que amamos tanto.


José Felício Castellano (Gígio)

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