segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Deputado pastor Jefferson Campos ministrou em Tatuí

No sábado, dia 25 de fevereiro, o Dep. Federal Pr. Jefferson Campos esteve em Tatuí, participando do culto de liderança da IEQ da região administrada pelo Bispo Nilton.
 
Na oportunidade, Pr. Jefferson ministrou aos quase mil membros e aos mais de 50 pastores presentes; orou pelo projeto de Cidadania 2012, que é liderado pelo Bispo Nilton e falou ainda do grande trabalho realizado pelo presidente Pr. Mario de Oliveira á frente da Quadrangular no Brasil.

“Louvo a Deus de ver como a Quadrangular de Tatuí e região tem crescido em número de pessoas e em qualidade através do trabalho do Bispo Nilton, que tem sido um amigo querido e um atalaia na mão do Senhor.” finaliza o parlamentar.

Ford sorteia visitas ao Campo de Provas de Tatuí

O hotsite exclusivo criado pela Ford para divulgar notícias e comentários sobre o novo Ford EcoSport  (www.novoecosport.com.br) recebeu mais de 350 mil visitas nos primeiros 30 dias no ar. A página traz também uma área onde é possível se cadastrar para receber informações antecipadas do lançamento. O EcoSport conta com mais de 10 comunidades ativas na internet e, para reconhecê-las, a Ford criou o selo "EcoSport é Fã desta Página". Os membros dessas comunidades selecionadas ganham o direito de participar de promoções exclusivas, como o concurso de fotos e histórias sobre o EcoSport que levou 15 pessoas para conhecer o Campo de Provas de Tatuí, em São Paulo.

Ministro Celso de Mello defende fim do foro por prerrogativa de função

Portal R7 /Agência Estado - O decano do Supremo Tribunal Federal, ministro tatuiano Celso de Mello, defendeu o fim do foro pro prerrogativa de função, em entrevista publicada neste domingo (26/2) pelo jornal Folha de S.Paulo . Para o ministro, deveria subsistir, no máximo, foro para os presidentes da República, do Senado, da Câmara e do Supremo. "E a ninguém mais", afirmou, sobre a competência originária do STF para julgar ação penal contra qualquer parlamentar.

Na entrevista, Celso afirma que sua proposta seria até mais radical, de acabar com o foro para qualquer autoridade. Mas, para discutir, admite manter a prerrogativa para os presidentes dos órgãos dos três poderes. "Eu sinto que todas as autoridades públicas hão de ser submetidas a julgamento, nas causas penais, perante os magistrados de primeiro grau", disse.

Leia a entrevista concedida aos repórteres Rubens Valente, Felipe Seligman e Fernando Mello.
Como o senhor analisa a situação do foro privilegiado no Brasil?
A minha proposta é um pouco radical, porque proponho a supressão pura e simples de todas as hipóteses constitucionais de prerrogativa de foro em matéria criminal. Mas, para efeito de debate, poderia até concordar com a subsistência de foro em favor do presidente da República, nos casos em que ele pode ser responsabilizado penalmente, e dos presidentes do Senado, da Câmara e do Supremo. E a ninguém mais. Eu sinto que todas as autoridades públicas hão de ser submetidas a julgamento, nas causas penais, perante os magistrados de primeiro grau. Ao contrário do STF, que é um tribunal com 11 juízes, você tem um número muito elevado de varas criminais [na primeira instância], e pelo Estado inteiro. Com essa pluralização, a agilidade de inquéritos policiais, dos procedimentos penais é muito maior. Acho importante nós considerarmos a nossa experiência histórica. Entre 25 de março de 1824, data da primeira carta política do Brasil, e 30 de outubro de 1969, quando foi imposta uma nova carta pelo triunvirato militar, pela ditadura, portanto um período de 145 anos, os deputados e os senadores não tiveram prerrogativa de foro. Mas nem por isso foram menos independentes ou perderam a sua liberdade para legislar até mesmo contra o sistema em vigor. A Constituição de 1988, pretendendo ser republicana, mostrou-se estranhamente aristocrática, porque ampliou de modo excessivo as hipóteses de competência penal originária.

Como é o foro especial em outros países?
Algumas cortes constitucionais europeias detêm competência penal originária. A Corte Constitucional italiana, por exemplo, mas para hipóteses muito limitadas, quatro ou cinco, e nada mais. Na França, o Conselho Constitucional detém competência penal originária em relação a pouquíssimas autoridades, cinco, se tanto. Ou seja, são constituições republicanas, mas que refletem a mesma parcimônia que se registrara na carta monárquica brasileira de 1824. No modelo norte-americano, já ao contrário, não há prerrogativa de foro. Temos algumas constituições que se aproximam do modelo brasileiro, mas este é quase insuperável, quase invencível. Vale a pena pegar algumas constituições estaduais do Brasil para ver as autoridades com foro junto ao Tribunal de Justiça. Começa com o vice-governador e vai embora. Entra Deus e todo mundo.

Sua opinião pelo fim do foro não é minoritária no STF?
Imagino que sim, mas isso em termos de formulação de novas regras constitucionais, a depender, portanto, de uma proposta de emenda constitucional que seja apresentada ao Congresso. Mas acho que o STF talvez devesse, enquanto a Constituição mantiver essas inúmeras hipóteses de prerrogativa de foro, interpretar a regra constitucional nos seguintes termos: enquanto não for alterada a Constituição, a prerrogativa de foro seria cabível apenas para os delitos cometidos em razão do ofício. Isso significa que atuais titulares de cargos executivos, judiciários ou de mandatos eletivos só teriam prerrogativa de foro se o delito pelo qual eles estão sendo investigados ou processados tivessem sido praticados em razão do ofício ou no desempenho daquele cargo.

O senhor acha possível que o Congresso leve adiante uma proposta para extinguir o foro?
Sinto que o Congresso Nacional não tem essa mesma percepção. Porque recentemente eminentes senadores apresentaram uma proposta de emenda constitucional que amplia a competência penal originária do Supremo para dar prerrogativa de foro a membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho do Ministério Público. Tenho a impressão de que, nesse sentido, caminhamos por caminhos opostos.

Qual é o impacto, na rotina dos ministros, dos casos relativos ao foro?
A situação é dramática. É verdade que os institutos da repercussão geral e da súmula vinculante [instituídos há alguns anos para acelerar a tramitação de processos] tiveram um impacto altamente positivo sobre a prática processual no STF. Mas, por outro lado, no que se refere aos processos originários, vale dizer, às causas que se iniciam desde logo, diretamente no Supremo, houve um aumento exponencial desse volume, e isso se verifica no cotidiano da corte. No ano passado, trabalhei 14 horas todos os dias e a dormir três horas, tanto que cheguei ao final do ano com minha pressão a 18 por 10 e passei Natal e Ano Novo entre um hospital e outro. Eu saio muito tarde, mas agora tomei uma resolução. O médico, aliás, falou: "Ou você faz isso ou você acaba..." Tive que fazer um exame para descartar um AVC e um infarto agora, no final do ano, porque estava com sintomas próprios desses distúrbios.

Alguns ministros do STF usam juízes-auxiliares para pedir informações a órgãos públicos ou tomar depoimentos de testemunhas. Por que o senhor não adota essa medida?
Alguns ministros têm os chamados juízes instrutores, que nem eu nem [o ministro] Marco Aurélio Mello [temos]. Em primeiro lugar, porque acho que o estudo [que embasará a decisão] tem que ser meu. Por isso é que acabo trabalhando essas 14 horas por dia. É um ato pessoal. Mas respeito a posição dos outros juízes, cada um tem seu estilo de trabalho. Em segundo lugar, entendo que o magistrado, ou ele exerce suas funções jurisdicionais, podendo acumulá-las com um cargo docente, como permite a Constituição, ou não se lhe oferece qualquer outra alternativa. Acho que não tem sentido convocar um juiz para atuar como um assessor de ministro. A mim, não parece que a Constituição autorizaria isso.

Nos processos que examinamos, em geral a Procuradoria-Geral da República faz "convite" aos deputados para interrogá-lo. O senhor tem dito que a lei não autoriza esse tratamento.
Comecei a notar que o procurador-geral da República dizia, em seus requerimentos ao Supremo, "requeiro que seja convidado" ou "intimado a convite" aquele parlamentar sob investigação. Eu falei: "Não pode ser". A pessoa está sendo investigada e quem tem essa prerrogativa é a testemunha e a vítima, e ninguém mais. São normas de direito estrito. Tanto que agora o procurador não escreve mais "a convite". Não sei se só nos meus casos ou se ele generalizou. Porque realmente não tem cabimento isso.

Por que o senhor tem combatido o uso de iniciais para identificar os alvos de inquéritos e réus em ações penais?
O regime de investigação penal é um regime de cartas na mesa. Eu não permito que sejam colocadas iniciais [de nomes de políticos] nos processos. Num mandado de injunção, já discutimos exatamente aquilo que eu chamo de "fascínio do mistério" e o "culto ao sigilo". Essa memória retrospectiva que, nós que vivemos sob o regime militar, temos, precisa ser relembrada a cada momento. Para que isso nunca mais aconteça. A publicidade deve ser observada.

Nós encaminhamos à sua assessoria perguntas sobre processos enviados a seu gabinete que demoraram meses para ser despachados.
Às vezes, da maneira como seja enfocada a questão, pode dar aquela impressão de que não trabalhamos. "Ah, puxa, fica tanto tempo com o processo." Na verdade, é um motivo de angústia para cada um. Você se angustia, "meu Deus, eu tenho esses casos [para despachar]", e se torna materialmente impossível que você faça a tempo e hora.

Vicentão lança sua pré-candidatura à Prefeitura no dia 3


Na tarde do dia 13, o deputado estadual Hamilton Pereira (PT) recebeu em seu escritório político o vereador de Tatuí Vicente Menezes (PT). Os parlamentares conversaram sobre as eleições municipais deste ano e demandas que cabe intervenção do governo do Estado.

O vereador explicou que seu nome tem sido cogitado pelo Partido para ser o candidato do PT de Tatuí, mas que "existe também a possibilidade de construção de uma aliança com outros partidos". Vicente Menezes se filiou ao Partido em 2007, quando era vice-prefeito da cidade. Em 2008 foi eleito vereador pelo Partido dos Trabalhadores.

Hamilton Pereira afirmou estar à disposição do PT de Tatuí para trabalhar junto ao Partido nas eleições municipais. A convite do vereador, o deputado confirmou presença na inauguração da sede do Partido e lançamento da pré-candidatura de Vicente Menezes a Prefeito de Tatuí. O evento será dia 3/3, a partir das 10h. - Do site do deputado Hamilton Pereira

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Rios de Tatuí (fotos de Antonio Edson)


Tubulações de água sobre Rio Sorocaba com destino a Boituva - captação de água no Rio Sarapuí.

Parasita em galho de árvore na margem do Rio Sororcaba

Rio Sorocaba, em Tatuí

Ponte da ferrovia ALL sobre o Rio Sarapuí, em Tatuí

Garça

Ouriço e seus espinhos amarelos

Represa da Usina Santa Adélia, Distrito da Americana, em Tatuí

Ponte da ferrovia ALL sobre o Rio Sarapuí, em Tatuí

Lago da Represa Santa Adélia, Rio Sorocaba, em Tatuí

Touro nelore na margem direita do Rio Sorocaba, Tatuí.

Garça à margem do Rio Sorocaba

Ponte sobre o Rio Sarapuí, entre Tatuí e Iperó.
Fotos: Antonio Edson / RAS Imagens

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Crítica de Teatro: Palácio do Fim


Por Edgar Olimpio de Souza, on 11-02-2012 16:41

Revista Stravaganza - Uma peça perturbadora e desconfortável, que mergulha no inferno do Iraque. Em uma das sequências mais terríveis, uma ativista política iraquiana descreve como ela e seus filhos foram brutalmente torturados durante o regime de Saddam Hussein. O título deste texto da dramaturga canadense Judith Thompson fornece a exata dimensão do terror: trata-se do antigo palácio real que abrigava a câmara de tortura do regime derrubado. Os três monólogos que formam o espetáculo, dirigido com elegância e sobriedade por José Wilker, ficcionalizam três histórias reais do Iraque antes e depois da invasão liderada pelos Estados Unidos (2003-2011). Preocupada com os danos colaterais do conflito armado, a autora leva para a cena uma militar coagida, um cientista traído e um adversário da ditadura de Hussein. São personagens inspirados em indivíduos que perderam a vida ou a carreira e acabaram se tornando símbolos da futilidade da guerra. Por meio dessa obra incômoda, ela lança um olhar arrepiante sobre como uma política belicista destrói e produz danos irreversíveis às pessoas.

O primeiro monólogo ilumina Lynndie England (Camila Morgado), a jovem sargento americana que chocou o planeta ao aparecer em imagens humilhantes abusando de prisioneiros iraquianos na prisão de Abu Ghaib – uma das fotos, por exemplo, a flagrava obrigando os detentos nus a formarem uma pirâmide humana. Grávida do ex-namorado, o também soldado Charles Graner, ela espera o julgamento por má conduta militar. Se condenada e encarcerada, vai perder tudo, inclusive a custódia de seu filho. Em suas reflexões, afirma que participou dos abusos para impressionar o namorado e seus outros companheiros. E que se excedeu porque ela mesma foi explorada e brutalizada na vida. No segundo, o protagonista é o cientista britânico David Kelly (Antonio Petrin), um especialista em armas químicas que relatou à BBC que o governo britânico havia adulterado seu relatório acerca das supostas armas iraquianas de destruição em massa. Após ser menosprezado durante uma investigação governamental, ele se prepara para a morte num bucólico bosque próximo a sua casa, na Inglaterra – teria se suicidado ou sido vítima de uma conspiração? Em suas últimas horas, ele se dedica a passar a limpo sua vida, em que revela as circunstâncias pelas quais apresentou falsas premissas para a guerra. No mais doloroso solilóquio, Nehrjas Al-Saffrah (Vera Holtaz), mulher de um político iraquiano comunista foragido, relata calmamente como ela e seus filhos foram perseguidos em Bagdá depois de Saddam Hussein assumir o poder, com apoio inicial dos Estados Unidos. As sessões de tortura aconteciam no Palácio do Fim, o macabro centro de interrogatórios do regime – ela chega a contar sobre o uso de um martelo que arrebentou o rosto de um de seus filhos. Curiosamente, ela morreu durante bombardeio norte-americano na Guerra do Golfo Pérsico (1991).

Reunidas, as três peças conferem uma perspectiva pessoal para os ultrajes e dissonâncias de uma guerra ilegítima e os seus descalabros. Os textos vão desembrulhando camada sobre camada de sentimentos até fazer o espectador perceber o peso profundamente enterrado de culpa do cientista, remorso da ativista e fragilidade moral da soldado. Apoiada na discrição e na contenção necessária, a encenação de Wilker garimpa a força e o que o que há de complexidade emocional nesse rico e denso material dramático. Não há ênfases e tons dramáticos nos trágicos eventos relatados, mas uma sobriedade calculada - as palavras simplesmente despejadas são o suficiente para penetrar a alma, sem qualquer histrionismo É uma direção preocupada em conceder escala aos discursos dos personagens, sem demonizá-los ou mitificá-los. Apesar da gravidade, o tema é tratado com sensibilidade, equlibrando-se entre o horror e a beleza. A montagem exibe um criativo jogo de luz e sombras, que casa com a leitura nuançada dos acontecimentos. Marcos Flacksman assina o cenário, composto de diferentes plataformas e um tecido ao fundo com as bandeiras dos Estados Unidos, Inglaterra e Iraque. Todos os elementos funcionam em comunhão. O elenco, que nunca contracena, captura a essência dessas figuras para compartilhá-la com o público, transformado numa espécie de juri ou divã. O espetáculo é desenhado para concentrar toda a atenção do espectador nos personagens e no que eles têm a dizer.

Os atores destilam desempenhos fortes, compondo retratos de personagens flagrados em processo de desnudamento psicológico. Camila Morgado é convincente ao incorporar uma mulher mal preparada e cínica, vítima e vilã em sua desesperada tentativa de se integrar a um grupo cuja doutrina é o exercício da crueldade. E que se indigna ao ver que na internet é mais ofendida pela sua falta de beleza que pelos seus atos. Antonio Petrin interpreta de forma intensa uma figura comovente, que convive com o fantasma de que poderia ter evitado a guerra e agora procura a redenção. Na pele da ativista, Vera Holtz vaza uma doçura quase humilhante, numa performance tão visceral quanto contundente. Tocante, o trio cumpre com maestria o papel de levar ao palco personagens que nutrem o desejo de serem livres novamente. Texto de impacto, que traz o lembrete assustador de que há muito a ser feito na busca da paz. Impossível não sentir um nó na garganta diante da visão da barbárie.

(Edgar Olimpio de Souza – eolimpio@uol.com.br)
(Foto Guga Melgar)

Avaliação: Ótimo

Palácio do Fim
Texto: Judith Thompson
Direção: José Wilker
Elenco: Antonio Petrin, Camila Morgado e Vera Holtz
Estreou: 20/01/2012
Sesc Consolação (Rua Dr. Vila Nova, 245, Vila Buarque. Fone: 3234-3000). Sexta e sábado, 21h; domingo, 18h. Ingressos: R$ 8 a R$ 32. Em cartaz até 11 de março.

Crianças da Creche Arthur Avallone plantam 20 mudas de árvores

As mudas foram doadas pela Secretaria do Meio Ambiente



Curso de Administração Pública forma 44 alunos na Fatec






Hoje termina o Horário de Verão

À meia-noite, atrase seu relógios em uma hora, voltando para 23 horas.

Boletins de Ocorrências

Dia 15, a Polícia Militar prendeu um homem de 32 anos no Jardim Wanderley porque encontrou em sua casa um revólver calibre 38 e uma pistola calibre 765 e nove cartuchos intactos.

No dia16, um senhor de 49 anos procurou a Delegacia Central para registrar um furto de R$ 3.900, que guardava em casa.

Uma comerciante de 46 anos evitou, dia 11, o furto de uma chácara situada no Bairro dos Oliveiras vizinha à sua..dela. Os dois suspeitos teriam fugido do local depois que a comerciante começou a ligar para o telefone do vizinho.

Na Quarta-feira, dia 22, um estudante de 22 anos teve sua moto, uma Honda Twister 250cc 2004, furtada na Praça da Matriz.

No domingo, 19, um criminoso que ocupava a garupa de uma moto roubou um homem de 45 anos próximo ao Conservatório, levando sua bolsa, que guardava uma máquina fotográfica digital, marca Olympus, um videogame portátil Nintendo, roupas, CDs musicais e um bocal de trompa.

Um automóvel Chevrolet Vectra 1995 de um técnico de mecânica de 41 anos foi furtado, no sábado, 18,  por volta das 12h30, na Avenida das Mangueiras,próximo ao Paço Municipal.

Tatuí receberá três academias para funcionar nas UBSs

Convênio firmado entre a Prefeitura e o Ministério da Saúde proporcionará a existência de academias dentro das UBSs do município. A novidade foi anunciada à reportagem pela secretária Municipal da Saúde, Kátia de Campos Abuchaim, na sexta-feira da semana passada, 17, depois da inauguração da UBS “Roseli de Oliveira Camargo”, no Jardim Santa Rita de Cássia.

O programa “Academias da Saúde”, do governo federal, foi instituído em abril de 2011. “É uma academia completa dentro da UBS, para atender e acompanhar os exercícios de pacientes como os diabéticos e hipertensos”, explicou a secretária. “O paciente vai poder utilizar os equipamentos mediante acompanhamento do médico e da equipe da UBS”, acrescentou.

De acordo com Kátia, o município já realizou o cadastro junto ao Ministério da Saúde e recebeu resposta positiva. “Fomos contemplados com três academias e estamos aguardando o andamento do processo para a liberação dos recursos”, informou ela. A secretária informou que as UBSs do Jardim Santa Rita de Cássia e do bairro Santa Cruz já estão definidas para receber academias.

A terceira UBS contemplada ainda não está definida, conforme informou Kátia. A unidade que estaria sendo analisada no momento ainda teria alguns problemas a serem resolvidos. “Estas e outras academias que ainda podem vir ficarão em unidades que tenham uma área adequada para serem colocadas”, explicou.

De acordo com a página do Ministério da Saúde na internet, o principal objetivo das academias é “contribuir para a promoção da saúde da população a partir da implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e quadro de pessoal qualificado para a orientação de práticas corporais e atividade física e de lazer e modos de vida saudáveis”.

Do jornal O Progresso de Tatuí, edição 5592, de 26.02.2012.

Vera Holtz estreia na direção em texto de Albert Camus

O ESTRANGEIRO

GLOBO TEATRO - Depois de uma temporada de sucesso pelo Brasil, a peça “O Estrangeiro” volta a São Paulo com a interpretação solo de Guilherme Leme. Um dos mais famosos romances do século XX, escrito pelo francês nascido na Argélia, Albert Camus, a peça ganha vida no teatro pela primeira vez, em uma adaptação do dinamarquês Morten Kirkskov.

Guilherme e Vera Holtz estavam na Dinamarca quando conheceram a versão de Morten. “Ele já tinha montado a peça e me deu a sua adaptação para ler. Eu já gostava do livro e fiquei encantado com a possibilidade de levar “O Estrangeiro” aos palcos”, conta Guilherme.

Mesmo cheia de compromissos com a televisão, Vera Holtz abraçou o desafio. “Aceitei dirigir o Guilherme porque somos amigos há 20 anos e existe uma cumplicidade muito grande entre nós. Já trabalhamos juntos na televisão e no palco, mas agora posso exercer um outro olhar, ver o Guilherme de fora”, diz ela.

A história gira em torno de Meursault, que leva uma vida banal, recebe a notícia de morte da mãe, comete um crime, é preso, julgado, tudo gratuitamente, sem sentido, sendo assim mais um homem arrastado pela correnteza da vida e da História. O seu drama pode ser lido como o de qualquer pessoa do seu século, que se depara com o absurdo, ponto central da obra de Camus.

A iluminação de Maneco Quinderé teve um desafio a mais. “O Sol é fundamental no livro do Camus. O Sol é na verdade um personagem da história e eu queria contracenar com o Sol na peça. Então, falei para Maneco: - Você não vai iluminar, você vai atuar comigo em “O Estrangeiro”. E o Maneco também aceitou sua primeira participação como iluminador/ator”, finaliza Guilherme.

O Estrangeiro
Teatro Cacilda Becker
Tel.: (11) 3864-4513
Sexta e sábado, às 21h. Domingo, às 19h
Espetáculo não recomendado para menores de 14 anos.

Mais de um ano de atraso na entrega do novo prédio da Maternidade de Tatuí


Poesia em Tatuí>>> Momentos (Elba Khadija)

Momentos


Minutos não esquecidos,
Lembranças vividas,
Carinhos enternecidos
Em consequentes idas.

Não obstante o olhar,
Pasmo... fico a pensar,
Ideias fazem pairar,
Suspiros a desabrochar.

No desencanto da vida,
Espero o desenrolar,
Como tudo se faz passar.
Vivo momentos, torno a pensar!.

Elba Khadija

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Santa Casa concluiu nova cozinha


Santa Casa de Misericórdia de Tatuí concluiu nesta semana os serviços de reforma e ampliação da cozinha industrial. Os serviços realizados compreenderam a troca de pisos, azulejos, forro, pintura, colocação de telas, obedecendo todas as normas da Vigilância Sanitária, principalmente quanto ao desencontro dos carrinhos sujos e limpos.

O espaço da nova cozinha foi ampliado em 70 m2 totalizando a 216,57 m2 de área construída.
“Tudo foi importante principalmente a construção do vestiário de 13 m2 para as nossas colaboradoras, dando melhores condições de trabalho a elas”, disse Antonio Marcos de Abreu, diretor administrativo.

O Valor gasto na obra foi de R$ 164,8 mil, sendo que os recursos foram obtidos através de repasse financeiro da Prefeitura Municipal de Tatuí.

Conservatório de Tatuí abre inscrições para o Certame da Canção no dia 27 de fevereiro

Candidatos podem se inscrever a partir de segunda-feira, dia 27 de fevereiro


O Governo do Estado de São Paulo, a Secretaria da Cultura e o Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos abrem as inscrições para o 19º Festival de MPB – Certame da Canção, um dos mais tradicionais festivais de música do país, a partir do dia 27 de fevereiro. O evento será realizado nos dias 29 a 1º de julho, sempre no Teatro Procópio Ferreira. A organização do festival distribuirá cerca de R$ 30 mil em premiações, sendo que o primeiro colocado ganhará R$ 10 mil. O regulamento está publicado no site www.conservatoriodetatui.org.br.

O Certame da Canção é um concurso de intérpretes e compositores em que os candidatos concorrem com canções brasileiras inéditas e originais, sendo que o Conservatório de Tatuí coloca à disposição um conjunto musical, arranjador e copista para a execução das músicas classificadas. O objetivo do evento consiste em incentivar a produção da música popular, direcionar o interesse da população e mostrar a importância da arte como fonte de lazer e cultura, além de revelar novos talentos.

As inscrições podem ser feitas pelo Correio, internet (no site www.conservatoriodetatui.org.br) ou pessoalmente no Centro de Produções do Conservatório de Tatuí. Cada participante pode registrar até duas composições. Dentre as inscritas, serão selecionadas 20 para as eliminatórias, escolhidas por uma Comissão de Triagem indicada pela Comissão organizadora do festival.

A organização do 19º Festival de MPB – Certame da Canção entenderá como música inédita aquela que não tenha sido divulgada publicamente no rádio, televisão, festivais ou em outras formas de espetáculos públicos, e como original, a que não contiver plágios, adaptações ou citações poéticas e/ou musicais de obras de outros autores. Portanto, refere-se à música não plagiada tanto a melodia como a letra da composição. A obra também não pode ter sido gravada com finalidade comercial.

O 18º Festival, em 2011

O violeiro Wilson Teixeira, intérprete da música “No Último Pé do Pomar”, da cidade de Avaré, foi o grande vencedor do 18º Festival de MPB – Certame da Canção. Além do prêmio de R$ 10 mil pela primeira colocação no festival, ele também recebeu troféu e prêmio de R$ 1 mil como melhor intérprete do evento. A cerimônia de premiação foi realizada logo após show da cantora Zélia Duncan.

Além da premiação recebida Wilson Teixeira fará o show de abertura da edição do Festival de MPB – Certame da Canção em 2012.

Em segundo lugar foi premiada a música “Lugar Pra Dizer Chão”, de Kico Zamarian, interpretada por Junior Almeida e Zé Renato, que recebeu como prêmio R$ 6 mil. A interpretação do contratenor Junior também rendeu à canção o prêmio de música de maior aclamação popular, de R$ 1 mil.

Em terceiro lugar foi premiada a música “Valsa ao Luar”. A música de Vinicius Zanelli, Gustavo Bombonato e Bruno Dozzi, de Tatuí, recebeu prêmio de R$ 4 mil.

Em quarto lugar recebeu prêmio de R$ 3 mil a música “Presságio”, com letra de Dalwton Moura, música de Luciano Franco, de Fortaleza (Ceará), e interpretação de Paulo Façanha. A quinta colocada foi a música “O Seu Tipo”, de Marcelo Segreto, defendida pela Filarmônica de Pasárgada, de São Paulo.

A seleção esteve a cargo da comissão julgadora presidida pelo professor Julio Cesar de Figueiredo e formada por Italo Peron, Jane Duboc, Fernanda Porto e Alexandre Francischini.

Jazz Combo do Conservatório de Tatuí abre a última semana do mês com apresentação no Salão Villa-Lobos

Concerto às 19h de segunda-feira, dia 27 de fevereiro, dará continuidade à série de “Boas Vindas” aos alunos da instituição dramática e musical

 

O Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos segue com a série “Concertos de Boas Vindas” com a Jazz Combo do Conservatório de Tatuí, no dia 27 de fevereiro (segunda-feira), às 19h, no Salão Villa-Lobos. A entrada é franca.

Para o concerto, a Jazz Combo executará as obras “Pro Zeca”, de Vitor Assis Brasil; “Summer in Central Park”, de Horace Silver; “Bebe”, de Hermeto Pascoal; “Windows”, de Chick Corea; “Rapaz de bem”, de Johnny Alf; “Fotografia”, de Tom Jobim; “Waltz for Tomorrow”, de Rusty Burgue; “Dolphin Dance”, de Berbie Hancok; e “Askmenow”, de Th. Monk.

A Jazz Combo do Conservatório de Tatuí foi criada em 1992, unindo alunos e professores do curso de MPB&Jazz em torno do resgate da história da música brasileira em formações diferenciadas e no trabalho de composições e arranjos inéditos.

Fruto do trabalho marcado por propostas harmônicas e melódicas bastante arrojadas, o primeiro CD do grupo foi “Rumo Norte”, lançado em 1998, com obras de Paulo Flores. Com este trabalho o grupo recebeu diversos prêmios de música instrumental. A obra “Espírito da Coisa” foi premiada no Festival de Jazz Latino de Havana, em Cuba, em 2004, sendo então interpretada pelo lendário grupo de jazz latino Irakerê, de Chuchu Valdez.

Sob a coordenação de Paulo Flores, a Jazz Combo realizou, ainda, dezenas de apresentações em Sescs e teatros de São Paulo e do interior, além de festivais realizados nos municípios de Londrina, Ourinhos e Tatuí – em eventos respeitados como o “Chorando sem Parar” e o “Brasil Instrumental”.

Muitas dessas apresentações ocorreram ao lado de convidados reconhecidos como Monica Salmaso, Proveta, Teco Cardoso, Paulo Freire, Vinícius Dorin, Nenê, além dos trompetistas americanos Ed Sarath e Daniel Barry (que se tornou parceiro de Flores na obra Dois Hemisférios, para Big Band, premiada em Londrina e Avaré), sempre com a proposta de compartilhar repertório, resgatar a música brasileira e promover releituras.

Próximas apresentações

Seguindo a programação de “Boas Vindas” do Conservatório de Tatuí, o Grupo de Choro se apresenta no dia 28 de fevereiro, às 19h também no Salão Villa-Lobos. No dia 29, a Camerata de Violões também fará concerto no mesmo local e horário, e deverá executar as obras “Ballet” e “La Volta”, de Michael Praetorius; “Canários”, de Gaspar Sanz; “Prelúdio No. 1, BWV 846 do livro ‘O Cravo bem temperado’”, de Bach; “Andante Pastoral, Op.32,nº3” e “Sonata em Do maior, Op. 15b”, de Fernando Sor; “Allegretto, Op.26”, de Leonhard Von Call; “Trio, Op.12 -1. Allegro”, de Filippo Gragnani; e “Serenata Noturna, KV 525”, de Mozart.

Logo após a apresentação da Camerata de Violões do Conservatório de Tatuí, o Grupo de Percussão sobe ao palco do Teatro Procópio Ferreira, às 20h30, e tocará o seguinte programa: primeiro e terceiro movimentos de “Rock Etude #7”, de Bill Douglas; “Janier’s Trio nº5”, de Javier Calvino; “Festrio”, de Álvaro Ponce de Leon Ruiz; “Semiafro”, de Lê do Pandeiro; “Repercussion – 5 movimentos interligado”, de Pierre Metral; e três movimentos de “Trio Per Uno”, de Nebojac Zivkovic.

O fechamento da série “Concertos de Boas Vindas” do Conservatório de Tatuí será com a Orquestra Sinfônica, no dia 1º de março, às 20h30, no Teatro Procópio Ferreira. O grupo executará “Suite para Sopros e Piano, opus 4”, de Charles Quef; “Simple Symphony”, de Benjamim Britten; e “Serenata op.14” de Bernhard Sekles.

Todas as apresentações terão entrada franca. Para os concertos no Teatro Procópio Ferreira, o interessado poderá retirar o ingresso antecipadamente, a partir das 18h, de terça a sexta, e a partir das 19h nos dias dos eventos.

Rio Claro também quer postos veterinários

Movimento tatuiano serve de exemplo

Pensando na ausência de trabalho em prol dos animais em Rio Claro, a vereadora Raquel Picelli, autora da lei que instituiu na cidade o Fórum Permanente de Discussão sobre Posse Responsável, vem trabalhando para que ações e políticas públicas sejam implantadas na cidade com o objetivo da garantia da saúde e conforto dos animais.

A Ordem dos Advogados do Brasil de Rio Claro também vem desenvolvendo na cidade um trabalho em defesa dos animais. Foi criada a Comissão dos Direitos dos Animais e o advogado Drº Mauro Cerri Neto é o responsável pela comissão.

Segundo a vereadora Raquel Picelli, uma das idéias do Fórum é estudar a possibilidade da instalação em Rio Claro de hospitais veterinários gratuitos, que seriam de responsabilidade do poder público. De acordo com ela, seria um “SUS para os animais”.

“O Drº Mauro Cerri Neto me informou que existe um movimento na cidade de Tatuí para que o poder Executivo implante estes hospitais. Estamos planejando em visitar Tatuí para conversarmos com as pessoas que estão fazendo parte do movimento para estudarmos como poderemos fazer isto em Rio Claro. Sabemos que a prefeitura municipal possui muitas demandas, mas não podemos esquecer esta questão tão importante que é a dos animais. Temos que trabalhar também para conseguirmos apoio dos governos estadual e federal também, além das empresas privadas que podem ajudar”, destaca a vereadora.
Com informações do Canal de Rio Claro

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Iperó ganha novas unidades nucleares

O projeto do primeiro reator nuclear multipropósito brasileiro de grande porte (RMB), estabelecido como meta do Plano de Ação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, avançou mais uma etapa. Dia 16 de fevereiro, o Programa Nuclear da Marinha ganhou impulso com a inauguração da Unidade Produtora de Hexafluoreto de Urânio (Usexa) e do Centro de Instrução e Adestramento Nuclear (Ciana), nas dependências do Centro Experimental Aramar (CEA), em Iperó. A cerimônia contou com as presenças do ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp; do comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Julio Soares Moura Neto, e do diretor-geral do Material da Marinha, almirante-de-esquadra Arthur Pires Ramos e Ivan Pedro Sallati, da diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear, órgão da Comissão Nacional de Energia Nuclear. (Foto: assessoria de Comunicação Social do MD). - Blog do José Reiner

Zétakão quer proibir plantas tóxicas nos logradouros públicos

O vereador José Maria Cardoso Filho, o Zétakão (PR) protocolou projeto de lei na Câmara Municipal, proibindo o plantio de espécies tóxicas em logradouros públicos e partes exteriores e calçadas das propriedades particulares no município de Tatuí. Se aprovada pelo Poder Legislativo, a proibição estende-se especialmente às espécies conhecidas como “Trombeta de Anjo”, “Bico de Papagaio”, “Coroa de Cristo”, “Chapéu de Napoleão”, “Mamona” e “Espirradeira”. (Blog do José Reiner)