quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Polícia Civil apura sumiço de investigador após viajar para Boituva

Rodrigo de Campos Pereira, de 35 anos, foi visto pela última vez em uma agência bancária de Boituva na segunda-feira (11). Segundo a polícia, ele trabalha em Capela do Alto e mora em Tatuí.

Rodrigo Pereira está desaparecido desde 11 de fevereiro — Foto: Reprodução/Facebook

Por Paola Patriarca, G1 Itapetininga e Região, com edição do DT

13/02/2019 | A Polícia Civil investiga o desaparecimento do investigador Rodrigo de Campos Pereira, de 35 anos, que está sumido desde segunda-feira (11) após viajar para Boituva (SP).

Segundo o boletim de ocorrência, a mãe do policial relatou que o filho trabalha em Capela do Alto, mas mora em Tatuí e está em férias.

Na segunda-feira, ele saiu de casa com uma motocicleta para levar a namorada até Capela do Alto, onde ela também trabalha como escrivã na delegacia.

Por volta das 11h, Rodrigo teria informado que ia almoçar com um colega de trabalho e, na sequência, ia para Boituva resolver problemas bancários e visitar o filho, que mora na cidade. Porém, não enviou mais informações e não retornou para a casa.

Imagens do policial em banco estão circulando nas redes sociais — Foto: Reprodução/Facebook

Ainda de acordo com a mãe, a última visualização de Rodrigo no WhatsApp foi às 17h16 e o filho chegou a sair com uma das armas da Polícia Civil.

Imagens da agência bancária que circulam nas redes sociais mostram o investigador na agência bancária por volta das 13h46.

De acordo com o delegado Agnaldo Ramos, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), ainda não há pistas sobre o paradeiro do policial.

"O caso foi registrado em Boituva, já que ele foi visto pela última vez pela cidade. Estamos investigando e tentando saber os passos dele nas últimas 48 horas, mas não temos pistas sobre onde ele possa estar ou que pode ter acontecido. Inicialmente, descartamos roubo após ele ter saído da agência porque ele retirou uma quantia pequena. Já temos as imagens e estamos analisando", afirmou ao G1.

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