quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Prefeitura diz que vai reativar Usina de Reciclagem de Entulho

O site da Câmara Municipal de Tatuí publicou, no dia 13 de janeiro, uma resposta a requerimento do vereador Eduardo Sallum (PT), que indagava sobre a situação da Usina de Reciclagem de Entulho de Tatuí, instalada no Jardim Gramado. A resposta veio assinada pelo diretor executivo de Meio Ambiente, José Maurício Del Fiol Neto, relatando que "quanto à reativação da Usina Municipal de Britagem de Resíduos da Construção Civil, está em nosso planejamento de atividade do ano 2020".

Na primeira sessão de 2020, o vereador Sallum voltou a apresentar requerimento em relação à usina. Desta vez, o vereador quer saber quando  acontecerá a reativação, já que a resposta anterior diz respeito apenas ao presente ano.

Anunciada e adquirida no final de 2009, a usina de reciclagem do município teve problemas para iniciar as operações devido a dificuldades encontradas para a definição de área adequada. Chegou a ser pensada para a rodovia Tatuí ao distrito da Americana, no local do antigo lixão. Também chegou a ser anunciada para as margens da SP-127, próximo do Jardim Wanderley. No dia 4 de maio de 2012, ao emitir a “licença provisória”, a Cetesb concordou com a área escolhida pela Prefeitura no Jardim Gramado. A Usina chegou a ser operada, mas a Prefeitura tinha planos de terceirizar a operação, ficando assim desativada até hoje. Com o funcionamento da usina, todo o entulho da construção civil do município poderia ser reciclado e reaproveitado no trabalho de pavimentação de estradas rurais.

A Usina foi construída no Jardim Gramado, em um terreno de dez mil metros quadrados, que pertence ao município. Uma parte dos recursos para a instalação da usina de reciclagem – cerca de R$ 250 mil – foi repassada por meio de convênio assinado em dezembro de 2009 entre a Prefeitura e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente. O acordo aconteceu graças à certificação de Tatuí como “Município Verde Azul”, obtida no ano de 2008. O restante da verba, de R$ 230 mil, deveria ser bancado pelo município, como contrapartida ao investimento. 

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