A falta de acostamento e asfalto esburacado são as principais reclamações de motoristas que trafegam pela SP-129, no trecho entre Tatuí e Boituva, conforme reportagem da TV Tem.
A via é um dos acessos até a rodovia Castello Branco, por isso, o tráfego é intenso na região, principalmente de veículos pesados. De acordo com o caminhoneiro José Agapito, que passa pela pista diariamente, a falta de acostamento é um dos principais problemas. “Se precisar parar, não tem onde. Se o caminhão quebrar, por exemplo, tem que parar em cima da pista”, afirma.
Quem também reclama das condições da pista é produtora rural Fátima Rodrigues, que mora na região. A mulher afirma que os buracos no asfalto oferecem riscos à segurança dos usuários. “Para tentar desviar dos buracos, é preciso até mesmo invadir a pista contrária”, comenta.
O mato alto que toma conta das margens da estrada também é um fator de risco, já que atrapalha a visibilidade dos motoristas, principalmente em curvas. “Se a gente perceber alguma situação de perigo não tem onde encostar. É complicado transitar por aqui”, afirma o produtor rural Nelson Nunes de Oliveira.
A via é administrada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Em nota à imprensa, o Departamento informou que a rodovia recebe manutenção periódica. Ainda de acordo o com o DER, na a partir da próxima segunda-feira (19) está programada uma operação para tapar buracos e fazer a limpeza da pista e do acostamento.
A via é um dos acessos até a rodovia Castello Branco, por isso, o tráfego é intenso na região, principalmente de veículos pesados. De acordo com o caminhoneiro José Agapito, que passa pela pista diariamente, a falta de acostamento é um dos principais problemas. “Se precisar parar, não tem onde. Se o caminhão quebrar, por exemplo, tem que parar em cima da pista”, afirma.
Quem também reclama das condições da pista é produtora rural Fátima Rodrigues, que mora na região. A mulher afirma que os buracos no asfalto oferecem riscos à segurança dos usuários. “Para tentar desviar dos buracos, é preciso até mesmo invadir a pista contrária”, comenta.
O mato alto que toma conta das margens da estrada também é um fator de risco, já que atrapalha a visibilidade dos motoristas, principalmente em curvas. “Se a gente perceber alguma situação de perigo não tem onde encostar. É complicado transitar por aqui”, afirma o produtor rural Nelson Nunes de Oliveira.
A via é administrada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Em nota à imprensa, o Departamento informou que a rodovia recebe manutenção periódica. Ainda de acordo o com o DER, na a partir da próxima segunda-feira (19) está programada uma operação para tapar buracos e fazer a limpeza da pista e do acostamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário